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BEIJOCAS...



quinta-feira, 14 de agosto de 2008


O adulador tem mel na boca e fel no coração.


Você conhece pessoas assim?
Que só te procuram para tirar algum proveito
do que você tem?
Para se beneficiar de suas conquistas?

O que de bom essas pessoas podem trazer se
tudo o que dizem e fazem tem segundas intenções?

Tente reconhecer os aduladores.
E sabe como?

Pelos olhos.
Se os olhos não "sorrirem" quando essa
pessoa sorri, fuja dela!
Não se deixe levar pela vaidade que essas palavras
lhe causarem, porque quando você não tiver
mais nada a oferecer de bom para esse tipo
de pessoa, você estará sozinha!

E não é isso que quer para você, não é mesmo...


Beijocas...


O difícil não é encontrar a felicidade:
é mantê-la quando a encontramos.

A felicidade está em seu coração, portanto não vai
ser difícil encontrá-la.
Mas como conservá-la? Se ela mora em seu coração, é
preciso fazer dele um bom lugar.
Cultive a gratidão, agradeça sempre tudo que você
receber, seja otimista, entusiasmado.
Ilumine sua vida com a luz da paz e a harmonia.
Distribua amor.

Se você agir assim, a felicidade não
deixará sua morada.

Beijocas...

O monstro da indiferença...

Se eu morrer, morre comigo um certo modo de ver, disse o poeta. Um poeta é só isso: um certo modo de ver. O diabo é que, de tanto ver, a gente banaliza o olhar... vê, não vendo. Experimente ver pela primeira vez o que você vê todo dia sem ver. Parece fácil, mas não é. O que nos é familiar, já não desperta curiosidade. O campo visual da nossa rotina é como um vazio. Você sai todo dia, por exemplo, pela mesma porta. Se alguém lhe perguntar o que é que você vê no seu caminho, você não sabe. De tanto ver, você não vê. Sei de um profissional que passou 32 anos a fio pelo mesmo porteiro. Dava-lhe bom-dia e, às vezes, lhe passava um recado ou uma correspondência. Um dia, o porteiro cometeu a descortesia de falecer. Como era ele? Sua cara, sua voz, como se vestia? Não fazia a mínima idéia. Em 32 anos, nunca o viu. Para ser notado, o porteiro teve que morrer. Se um dia, no seu lugar estivesse uma girafa cumprindo o rito, pode ser que ninguém desse por sua ausência. O hábito suja os olhos e lhes baixa a voltagem. Mas, há sempre o que ver: gente, coisas, bichos. E vemos? Não, não vemos. Uma criança vê o que um adulto não vê., pois tem olhos atentos e limpos para o espetáculo do mundo. O poeta é capaz de ver pela primeira vez o que, de tão visto, ninguém vê. Há pai que nunca viu o próprio filho, marido que nunca viu a própria mulher. Isso exige muito. Nossos olhos se gastam no dia-a-dia. É por aí que se instala no coração o monstro da indiferença.
Beijocas...
.
O elogio é um empurrão.
Pode fazer correr ou cair.

Quem não gosta de um elogio?
O reconhecimento sempre agrada.
Mas devemos nos lembrar de que a finalidade dos bons atos e do sucesso não é receber elogios, e sim contribuir para o bem e a paz, para fazer um mundo melhor.
Que os elogios sirvam de incentivo, não que se tornem uma finalidade.
Que sejam apreciados, mas não esperados.
Todos nós desejamos ser aplaudidos.
Só não podemos nos perder no som dos aplausos e esquecer que a vida não é um teatro.
Beijocas...